quinta-feira, 31 de março de 2011

é.

Desmascarar os discursos sobre a “natureza” dos papéis sociais foi fundamental na epistemologia feministas contemporâneas, ponto de comunicação entre as teorias feministas, abalando o solo das “evidencias” científicas. Como continuar a falar de masculino /feminino ao longo da história da humanidade, sem perpetuar e reinstalar  a violência da “natureza” como mestra-organizadora? Este é o discurso do “natural” , de uma cientificidade que pretende substituir os dogmas religiosos, mas ao mesmo tempo vem reforça-los, pois funda-se em representações sociais fixas de feminino e masculino, a “verdadeira mulher” e o “verdadeiro homem”, cada qual em seu lugar, determinado pela “natureza” ou por “deus”.

Tânia Navarro Swain

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Genial!

terça-feira, 22 de março de 2011

"Confesso! As vezes tenho vontade de sair por ai destruindo corações, pisando em sentimentos alheios ou sei lá, alguma coisa que me faça realmente merecer esse meu sofrimento no amor."


Caio F. Abreu, pq ele me entende.
 
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