domingo, 29 de janeiro de 2012





Eu: Se não for para gostar de graça, qual a graça em gostar?
 
Clarice: E se me achar esquisita, respeite também. até eu fui obrigada a me respeitar.

Caio: Então, que seja doce. Repito todas as manhãs, ao abrir as janelas para deixar entrar o sol ou o cinza dos dias, bem assim: que seja doce. Quando há sol, e esse sol bate na minha cara amassada do sono ou da insônia, contemplando as partículas de poeira soltas no ar, feito um pequeno universo, repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante. Mas, se alguém me perguntasse o que deverá ser doce, talvez não saiba responder. Tudo é tão vago como se fosse nada.
 
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